Aterro
Fico bem triste em ver como está a situação do Aterro do Cocotá. Sou nascido e criado na região e o aterro está abandonado, com pichações e lixo para todos os lados. À noite o local é ainda mais perigoso, pois não tem policiamento. A subprefeitura não toma atitudes para melhorar o local. Lamentável. Cláudio Alberto, via e-mail.
GM
Gostaria de entender para que servem os guardas municipais que ficam parados no ponto da Portuguesa, debaixo da passarela. Eles não ajudam com o trânsito, não autuam irregularidades, ignoram vans e kombis lotadas trafegando de maneira irregular. Eles estão ali só para cumprir escala e aproveitar a sombra ou para, de fato, servir a população? O trânsito na Ilha é um caos e eles nada fazem para melhorar essa situação degradante. Cláudia Coutinho, via e-mail.
Boa praça
Apesar dos problemas em praças como a da Rua Alegre publicado na última edição do jornal, gostaria de destacar as melhorias em uma pequena praça que fica na Rua Cambaúba, na rotatória que vai para a Rua Primeiros Sonhos, no Quebra Coco. Um casal que toma conta de quiosque beneficiou muito o local que está bonito e bem cuidado. Ricardo Barbosa, via telefone.
UPA
Quero registrar meu elogio e minha crítica. No sábado (15), fui ao UPA e recebi um ótimo atendimento de quase toda a equipe. Mas, quando fui pegar os remédios, uma enfermeira que atendia na farmácia nos tratou muito mal. Após muita insistência e humilhação, recebemos ajuda da assistente social, que conseguiu resolver nosso problema. Uns tratam bem, e outros mal, infelizmente. André Braga, via facebook.
Condução
É uma batalha diária pegar ônibus para o Centro. Cheguei ao ponto no dia (19) às 7h esperei 40 minutos, e depois de vários frescões lotados passarem, apareceu um ônibus “vazio”. E é ai que a correria começa: várias pessoas se empurram, disputando quem chega primeiro à porta do ônibus, pra ver se tem uma chance de embarcar. É triste começar o dia assim. Luciana Souza, via facebook.
Barcas
Além dos problemas das Barcas noticiados na edição 1667 do Ilha Notícias, o fato delas não funcionarem aos finais de semana também prejudicam os moradores que, assim como eu, gostariam de ir ao Centro sem problemas. Sou ciclista e, para frequentar outras regiões do Rio, a barca é o melhor transporte para levar a bike. Tarcísio Santos, via site.
Desrespeito
Desembarquei no Aeroporto do Galeão, terça (11), por volta das 6h, e quando informei para o taxista que iria para a Ilha, mesmo com criança de colo, ele se negou. Vários outros taxistas fizeram o mesmo, sempre apontando para outros taxis, dizendo que eles levariam. Tive que ficar um bom tempo esperando e, mesmo em outra cooperativa, ainda fui taxado em R$ 2 por cada bagagem. E que venha a Copa! Ronaldo Iório, via facebook.
Pedestres
Vários pedestres sofrem para caminhar nas calçadas da Estrada do Galeão. Agências de carros bloqueiam as calçadas com os veículos à venda, donos de lojas e clientes estacionando em qualquer lugar. A GM precisa fiscalizar esse absurdo, já que as calçadas foram feitas para as pessoas e não para os carros. Eduardo Ramos, via e-mail.
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