Voluntários
Muito bonita a atitude dos diversos jovens insulanos que se prontificaram ao trabalho voluntário para a Jornada Mundial da Juventude e acolheram milhares de peregrinos de todo o mundo. Trabalhei no Terminal 2 do Aeroporto e pude sentir a alegria dos estrangeiros desembarcando e sendo muito bem recebidos. É um sentimento que contagia todos os que estão por lá.
W.G., via e-mail.
Lixeiras
A partir do número 2.420 até o posto Extra, na Estrada do Galeão, não existem lixeiras públicas para que possamos cumprir nossa civilidade e jogar lixo nelas. É um absurdo, um quarteirão inteiro, incluindo a Rua Gustavo Augusto de Rezende, não haver lixeiras, fazendo com que as ruas fiquem imundas.
Ana Rosa, via Facebook.
Vans
Eu e muitas pessoas da Ilha dependemos de vans e kombis, porém dificilmente somos ouvidos. O ponto de ônibus mais próximo da minha casa é bem longe, e o transporte alternativo me deixa na porta de casa. Alguns se queixam da falta de educação de certos motoristas e cobradores, mas muitos são educados e pacientes, ajudando com pacotes e sacolas de compras. Sou contra o fim das vans e kombis na região.
Cristina Ritzmann, via Facebook.
Corredor
Como disse a leitora Amanda Malta na última edição, o Corredor Esportivo no Moneró está abandonado. Aliada à fraca iluminação e ao mato alto, vejo pouco policiamento por lá, e é um local maravilhoso com um clima ótimo para a prática esportiva e deveria ser mais bem conservado.
J.A., via e-mail.
Freguesia
É desolador ver o bairro da Freguesia como tem sido nos últimos tempos. Sou insulano e sinto uma grande tristeza ao ver a Praia da Guanabara no atual estado de abandono, além da bagunça que se tornou o Bananal. As noites de sexta e sábado são palco de muita imprudência ao volante na Rua Comendador Bastos, uma triste realidade que culminou com a morte de uma jovem neste mês de julho. Os moradores pedem paz.
Adilson Joaquim, via e-mail.
Frescão
Esse abusivo aumento dos ônibus “frescões” não faz sentido. O valor da tarifa é inacessível para a maior parte da população trabalhadora. Todos os preços do transporte público retornaram ao valor anterior, mas as empresas mantém o mesmo preço nos frescões.
Joseane Soares, via site.
Ribeira
O intenso circuito de caminhões pesados na Ribeira tem feito o asfalto das ruas descer, mostrando a falta de estrutura do bairro para esse tipo de trânsito. Não sei se isso abala a estrutura dos prédios, mas no trecho entre a ACM e a esquina com a Praça Iaiá Garcia é possível sentir a janela e os vidros estremecerem com a passagem dos veículos. Talvez uma solução fosse que os caminhões seguissem pela orla, na Praia da Ribeira.
Nadja da Rocha, via site.
Leão
Concordo com o leitor M. F. que na última edição reclamou dos escombros do Leão da Praça ainda não terem sido retirados. Passei por lá essa semana e pensei a mesma coisa sobre o descaso da Prefeitura do Rio de Janeiro com esse patrimônio público.
Fernando Barbosa, via e-mail.
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