Voz do Leitor

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RÉVEILLON - O Natal já tinha sido um verdadeiro fracasso, mas o réveillon superou esse insucesso. As atrações já não eram nada convidativas, mas foi pior do que esperei. Os grupos pareciam não querer se apresentar, sem contar que nem a contagem regressiva foi organizada. Sem suporte nenhum para um evento digno da Ilha, tivemos que assistir os fogos bem de longe. É por isso que a cada ano a festa fica da vez mais vazia. Eduardo Araujo, por telefone.


04/01/2013 - Edição 1605

 

Faixas Concordo plenamente com José Richard quando diz em sua coluna no Ilha Notícias que “ainda são ingênuas as nossas comunicações com faixas nas passarelas, panfletos de porta em porta e carros de som”. Não acho que são apenas ingênuas, mas também as acho incivilizadas e um atestado de falta de cidadania. Sergio Klin, via site. Calopsita Achamos uma calopsita no quintal de casa e estamos procurando o dono. Um amigo informou que há algumas edições do jornal, alguém havia feito um anúncio procurando uma calopsita. Gostaria de entrar em contato com o verdadeiro dono para devolver o animal. Maíra Freitas, via site. Praia da Bica Ontem sai para caminhar na Praia da Bica e quase não consegui. Os quiosques tomam conta das calçadas e até na areia já tem mesa. Gosto muito dos quiosques, porém acho que deveria ter um limite. Tiago Silva, via facebook.   Maconha Li na última edição a reclamação da leitora Carolina Munoz sobre vários estudantes que fumam maconha no Aterro do Cocotá, na frente de idosos e crianças.  Infelizmente, este mesmo cenário se repete dentro dos ônibus da linha 935 (Portuguesa x Ribeira). Luiz Felipe Dom Pacheco, via facebook.  Praça A Praça do Iate, no Jardim Guanabara merecia mais atenção. Por que, não há um parque adequado as crianças, academia ao ar livre e mesas e bancos? Um espaço grande e bem localizado mas é muito mal aproveitado. Que em 2013 o espaço ganhe benfeitorias. Tânia Menezes, via e-mail. Escuridão As atividades esportivas no Aterro do Cocotá poderiam acontecer também na parte da noite se a iluminação fosse apropriada. A área da academia da terceira idade, as quadras e o trecho que as pessoas usam para caminhar estão muito escuros. Não é possível que seja tão complicado assim trocar lâmpadas queimadas. Margareth Campos, via e-mail. Francisco Alves As autoridades deveriam fazer consultas prévias aos moradores, antes de alterar a direção permitida nas ruas. Trata-se de um desrespeito como, por exemplo, na Avenida Francisco Alves, no Jardim Guanabara, que teve sua mão de direção recentemente modificada, apesar de sua importância, onde todas as sextas são realizadas feiras. Henry Egbert Weytingh, via site. Monjolo Com um movimento intenso, a Rua do Monjolo, nas Pitangueiras, é uma bagunça diária. Motoristas deixam carros dois dos lados e a via tem mão dupla. É preciso muita paciência para dirigir no local. Sem contar as kombis que fecham a entrada da rua para esperar por passageiros. A rua precisa de um choque de ordem urgente. João Carvalho, via e-mail.   Gonzaga Li a matéria na edição 1605 sobre o centenário de Luiz Gonzaga e fiquei me questionando sobre o motivo de ainda não ter nenhuma homenagem a alguém tão estimado e insulano como Gonzagão. Nem mesmo festas comemorativas ou referências nos eventos na Ilha são feitas. Deveríamos celebrar uma pessoa tão humilde e que escolheu a Ilha para viver em seu auge. José Ricardo de Albuquerque, na redação. Réveillon O Natal já tinha sido um verdadeiro fracasso, mas o réveillon superou esse insucesso. As atrações já não eram nada convidativas, mas foi pior do que esperei. Os grupos pareciam não querer se apresentar, sem contar que nem a contagem regressiva foi organizada. Sem suporte nenhum para um evento digno da Ilha, tivemos que assistir os fogos bem de longe. É por isso que a cada ano a festa fica da vez mais vazia. Eduardo Araujo, por telefone.