Opinião

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A importância de uma maternidade pública na Ilha do Governador é o de um serviço de saúde essencial para os mais tradicionais moradores da região. Alguns deles nasceram no Hospital Paulino Werneck e naturalmente sentem orgulho de serem verdadeiros insulanos da gema, como se costuma dizer.


11/01/2019 - Edição 1919

A importância de uma maternidade pública na Ilha do Governador é o de um serviço de saúde essencial para os mais tradicionais moradores da região. Alguns deles nasceram no Hospital Paulino Werneck e naturalmente sentem orgulho de serem verdadeiros insulanos da gema, como se costuma dizer.    O desconforto gerado para mães e familiares foi observado sabiamente pelo prefeito Marcelo Crivella, durante a campanha eleitoral, quando anotou a necessidade de uma maternidade na região. O acompanhamento médico público às gestantes, que hoje é eficaz nos postos de saúde, deixa preocupação na hora do parto, cujos procedimentos precisam ser realizados fora da Ilha e sujeitos a toda espécie de transtornos no trânsito instável da Estrada do Galeão.    O processo para instalação da maternidade nunca foi descartado pelo prefeito, e algumas avaliações já foram estudadas pelos órgãos de saúde que cogitaram o Hospital do Loreto ou o retorno ao Paulino Werneck, lugar de onde nunca deveria ter saído e cuja localização facilita o acesso a todos os bairros da Ilha.    A vereadora Tânia Bastos, junto com o administrador regional Márcio Pimenta e o superintendente Daniel Balbi, que são moradores da Ilha e vivem a preocupação de muitas famílias insulanas que esperam bebês, fazem gestões junto à secretaria de saúde para colocar o assunto como prioridade.    Uma certeza: com a vontade de Crivella e o apoio e força de todos nós, a maternidade é uma questão de tempo.