Opinião

Opinião - José Richard

Nessa semana o Ilha Notícias registra em suas páginas dois importantes movimentos sociais, cujas ações foram dirigidas para ajudar o próximo. O grupo Soul Pixta, formado por insulanos que se divertem de modo tranquilo quase sempre ao som de músicas de cultura alternativa, realizou um evento na véspera do Dia das Mães, destinado a proporcionar ações de embelezamento facial para mães que normalmente não possuem condições de frequentar o salão de beleza. O gesto foi espontâneo e contou com a participação de diversos jovens do coletivo que deram um belo exemplo de carinho a diversas mães.


18/05/2018 - Edição 1885

Nessa semana o Ilha Notícias registra em suas páginas dois importantes movimentos sociais, cujas ações foram dirigidas para ajudar o próximo. O grupo Soul Pixta, formado por insulanos que se divertem de modo tranquilo quase sempre ao som de músicas de cultura alternativa, realizou um evento na véspera do Dia das Mães, destinado a proporcionar ações de embelezamento facial para mães que normalmente não possuem condições de frequentar o salão de beleza. O gesto foi espontâneo e contou com a participação de diversos jovens do coletivo que deram um belo exemplo de carinho a diversas mães. Outra ação semelhante o “Banho de Cidadania” aconteceu na Portuguesa, também no sábado. Ricardo Tavares que preside a Organização ORES, colocou chuveiros instalados em equipamentos móveis, para proporcionar banho a moradores de rua das redondezas, que também aproveitaram a oportunidade para cortar o cabelo, fazer a barba e escolher roupas oferecidas por doadores. O Nuno da Confeitaria Linda que já é antigo parceiro da ORES no projeto, ajudou no café da manhã que foi distribuído aos moradores de rua que abriram o sorriso do tamanho da fome que tinham. Os dois eventos são exemplos de cidadania como são dezenas de outros que instituições de caridade e igrejas realizam diariamente com discrição, seja distribuindo sopa à noite para pessoas sem teto ou que doam roupas e alimentos para diminuir as dificuldades de centenas de pessoas que vivem abandonadas nas ruas da Ilha do Governador. Quero manifestar e compartilhar minha alegria em saber que, mesmo de modo modesto e simples, grupos de jovens e organizações sérias estão participando de movimentos para ajudar as pessoas que praticamente vivem à margem da sociedade, sem oportunidades e sem esperanças. O mundo ainda tem muita gente boa e com o coração solidário. Deus é bom!