Opinião

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O preço e a falta de tempo de tolerância nos dois principais estacionamentos localizados na Estrada do Galeão, em frente ao Extra e ao Mc’Donalds, continuam a indignar os motoristas insulanos. É incrível a falta de bom senso dos concessionários que exploram o espaço da prefeitura e de modo injusto prejudicam a vida de muitos insulanos.


17/11/2017 - Edição 1859

O preço e a falta de tempo de tolerância nos dois principais estacionamentos localizados na Estrada do Galeão, em frente ao Extra e ao Mc’Donalds, continuam a indignar os motoristas insulanos. É incrível a falta de bom senso dos concessionários que exploram o espaço da prefeitura e de modo injusto prejudicam a vida de muitos insulanos. O tempo zero de tolerância não permite, por exemplo, que um motorista particular ou táxi, apenas conduza uma pessoa doente ou com necessidades especiais para mais perto do consultório do médico, usando poucos segundos do espaço, sem que haja a cobrança da tarifa mínima, que é absurdamente cara e, no caso, desumana. As duas áreas nobres onde funcionam esses estacionamento são locais públicos, cuja construção foi realizada durante as obras do Projeto Rio Cidade há alguns anos atrás, com dinheiro público e continuam sendo áreas publicas, tanto é que qualquer pessoa pode caminhar por elas livremente, a qualquer hora, sem ser incomodada. O estacionamento de veículos é que é cobrado, e de modo nada amigável. Qualquer motorista que, entrar por engano ou se arrepender, é obrigado a pagar mesmo que não tenha ficado no estacionamento por menos de um minuto. Essa falta de flexibilidade e ganância dos donos da concessão, refletem em prejuízos no comércio das redondezas e geram dificuldades no deslocamento das pessoas aos bancos, consultórios médicos e outras atividades, cuja presença do indivíduo é essencial. Outro absurdo é o valor cobrado em dias de jogos do Flamengo quando o preço aumenta para astronômicos R$ 50 fixos deixando o torcedor rubro-negro inconformado com o tamanho da paulada. É injusto!