Opinião

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Centenas prédios da Ilha estão criminosamente pichados e a ação desses vândalos continua acelerada, provocando grande preocupação entre moradores e comerciantes que se sentem ameaçados pela ação desses bandidos que agem sem limites que trazem insegurança e medo a todos nós.


02/09/2016 - Edição 1795

Centenas prédios da Ilha estão criminosamente pichados e a ação desses vândalos continua acelerada, provocando grande preocupação entre moradores e comerciantes que se sentem ameaçados pela ação desses bandidos que agem sem limites que trazem insegurança e medo a todos nós.   Basta descobrirem um novo espaço, em qualquer bairro da região, que eles picham sorrateira e covardemente, causando prejuízos enormes e sujando o patrimônio de todos que vivem na Ilha. Nesta semana, esses agentes do mal, picharam a passarela da Portuguesa, deixando um borrão incompreensível em diversos pontos daquele equipamento público e, recentemente, sujaram a Pedra da Onça, o mais tradicional símbolo histórico da região. Os borrões, de cada pichador, são sinais do mau gosto e um desrespeito agressivo contra os cidadãos insulanos.  A beleza urbanística e a valorização da Ilha, e de qualquer região no mundo, é fruto do investimento público e o cuidado da população que tem a obrigação de ajudar na preservação das ruas, praças e, principalmente do seu próprio patrimônio.    A sensação de quem mora ou trabalha em um prédio pichado é de absoluta vulnerabilidade, porque não é improvável flagrar um desses malucos, a qualquer momento da noite, pendurado na nossa janela pichando o prédio. A impotência está gerando revolta e as autoridades precisam agir para proteger a sociedade com mais rigor desses bobalhões que não possuem nenhum talento.