Opinião

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O Ilha Notícias publica na página oito desta edição mais uma matéria sobre o grave problema de insegurança que persiste na única via que dá acesso ao bairro de Tubiacanga, região onde, segundo a Associação de Moradores, há cerca de 1.500 famílias e conta com um pequeno comércio.


19/12/2014 - Edição 1707

O Ilha Notícias publica na página oito desta edição mais uma matéria sobre o grave problema de insegurança que persiste na única via que dá acesso ao bairro de Tubiacanga, região onde, segundo a Associação de Moradores,  há cerca de 1.500 famílias e conta com um pequeno comércio.   Imaginei que com a inauguração em outubro do maior Posto de Vistorias do Detran, instalado logo no início da estrada, os crimes praticados no mato que cresce ao longo da estrada, cuja extensão tem cerca de 1km, iriam acabar. Pensei que estaria sendo devolvida a tranquilidade para a população. É impossível prever as consequências de bandidos flagrados em ações criminosas, quando avistados por moradores.   Diante do problema sem aparente esforço ou interesse de nenhum órgão público para resolver vou propor, através de documento oficial da Associação Comercial ao secretário de segurança José Mariano Beltrame, a instalação de um posto da PM no início da via, local onde antigamente funcionava uma guarita com seguranças da Infraero. Eles controlavam, com alguma eficiência, a entrada de material de construção - na época - destinado à obras e ampliação de casas em Tubiacanga. Acredito que a simples presença de policiais militares 24h, pode inibir a intensa ação criminosa de queima de veículos além dos eventuais descartes de corpos no meio da mata. Ao mesmo tempo o assunto será levado à direção do Consórcio Rio que agora administra o aeroporto e sob cuja responsabilidade está toda a área onde são praticados os crimes.   A população de Tubiacanga precisa urgente de ajuda e proteção. A solução pode ser simples, mas precisa ser implementada possivelmente través de um protocolo entre órgãos do estado e Governo Federal. Não deve ser tão simples, mas como nenhuma outra ideia prosperou e o perigo é uma rotina e ameaça vidas, vamos agir urgente com a parceria da população, dos grupos de amigos e entidades que as representam.      joserichard@uol.com.br