Opinião

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Na Ribeira existe um problema gravíssimo de trânsito. A Rua Pires da Mota é antiga e de paralelepípedos. Embora seja estreita, funciona em mão dupla ligando a Rua Maldonado com a Praça Iaiá Garcia. De aparência bucólica a via é acesso para uma das maiores fábricas de derivados de petróleo da Shell e diariamente centenas de grandes e pesados caminhões circulam num vai e vem agitado, coisa normal para o movimento de uma grande e importante empresa. Todavia, moradores e comerciantes estão exaustos com as complicações geradas quando dois caminhões se encontram em sentido contrário e o trânsito fica trancado por longos períodos. A coisa só é resolvida quando um dos gigantes sobre rodas consiga dar a ré, realizando manobras perigosas sobre as calçadas totalmente ocupadas por outros veículos. O transtorno já dura bastante tempo, mas é preciso estudos e uma solução imediata da CET-Rio. A população local é unânime em apontar a transformação em mão única como medida mais simples para resolver o problema.


01/06/2012 - Edição 1574

Na Ribeira existe um problema gravíssimo de trânsito. A Rua Pires da Mota é antiga e de paralelepípedos. Embora seja estreita, funciona em mão dupla ligando a Rua Maldonado com a Praça Iaiá Garcia. De aparência bucólica a via é acesso para uma das maiores fábricas de derivados de petróleo da Shell e diariamente centenas de grandes e pesados caminhões circulam num vai e vem agitado, coisa normal para o movimento de uma grande e importante empresa. Todavia, moradores e comerciantes estão exaustos com as complicações geradas quando dois caminhões se encontram em sentido contrário e o trânsito fica trancado por longos períodos. A coisa só é resolvida quando um dos gigantes sobre rodas consiga dar a ré, realizando manobras perigosas sobre as calçadas totalmente ocupadas por outros veículos. O transtorno já dura bastante tempo, mas é preciso estudos e uma solução imediata da CET-Rio. A população local é unânime em apontar a transformação em mão única como medida mais simples para resolver o problema.

 

Como resultado do intenso e desordenado do tráfego de veículos, a rua tem uma cratera localizada numa curva nas imediações da Casa do Índio. O problema ajuda a piorar a vida dos motoristas e a conservação permanente dessa via é importante na medida que evita danos nos veículos e agiliza a circulação dos carros, diminuindo o barulho que incomoda aos moradores.

 

Embora seja uma rua escondida e que poucos conhecem a Pires da Mota é essencial para o desenvolvimento da região. A organização do fluxo e uma sinalização adequada com espaços para estacionamento num dos lados da rua em sentido único é uma solução simples, mas que resgata o bom senso e vai influenciar diretamente na qualidade de vida de quem vive ou trabalha junto à via. Com a bola, a CET-Rio!

 

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