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Coronel Marcos assume a PM da Ilha

O Tenente Coronel Marcos Borges Silva é o novo comandante do 17º Batalhão de Polícia Militar da região. O militar assumiu o posto da unidade na sexta (9) em substituição ao Tenente Coronel Wagner Nunes, que ficou no comando da PM da Ilha durante um ano e agora foi transferido para o 5º BPM - Gamboa


16/10/2015 - Edição 1750

O Coronel Marcos Borges mostra os índices de criminalidade da região
O Coronel Marcos Borges mostra os índices de criminalidade da região
O Tenente Coronel Marcos Borges Silva é o novo comandante do 17º Batalhão de Polícia Militar da região. O militar assumiu o posto da unidade na sexta (9) em substituição ao Tenente Coronel Wagner Nunes, que ficou no comando da PM da Ilha durante um ano e agora foi transferido para o 5º BPM - Gamboa O novo comandante disse que vai dar continuidade as estratégias do seu antecessor e tentar melhorar mais a segurança dos insulanos.  — Em time que está ganhando não se mexe. O Coronel Wagner fez uma gestão muito boa. Pretendo continuar com a presença ostensiva da polícia em áreas como o Jardim Guanabara, em especial na parte conhecida como Quebra Coco, que segundo informações era uma região que tinha grande incidência de assaltos. Também pretendo manter intenso o policiamento na Portuguesa, onde acontece muito roubo a pedestre e porque é uma área que possui muitas agencias bancárias  — disse Marcos destacando que existem alguns locais que o policiamento precisa sofrer ajustes para proporcionar mais segurança aos insulanos. O comandante Marcos disse que a sua atuação tem como base o trabalho do serviço de inteligência. “Pauto minhas atividades policiais sempre através de investigações. Não sou a favor daquele tipo de incursão em que a polícia chega atirando sem saber para onde e em quem. A PM existe para defender a vida e não temos o direito de matar ninguém. É claro que eventualmente ocorrem confrontos e a nossa missão é combater o crime”, disse o experiente policial que está há 28 anos de Polícia Militar. Sobre as blitz que ocorrem rotineiramente na Estrada do Galeão e que são rejeitadas pela população, pelos congestionamentos que provocam, o comandante foi taxativo. “Essas operações são importantes, sobretudo para evitar a entrada de marginais de outros bairros na Ilha – informou o coronel.  — Acho que trabalhando mais próximo do cidadão entenderemos melhor suas necessidades. Fui comandante de área das Unidades de Polícia Pacificadora e é muito importante para o sucesso do trabalho policial ter a confiança da sociedade. Temos que manter aberto um canal de comunicação com as associações de moradores e as representações populares. Enfim, sou um servidor publico, trabalho para o povo — concluiu.