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RIOgaleão traça estratégia para 2016

A concessionária RIOgaleão promoveu nos dias 1 e 2 deste mês o seu 1º Simpósio de Segurança Operacional. Participaram do evento 120 integrantes de diversos segmentos aéreos, entre membros da aeronáutica, gestores de aeroportos de vários estados brasileiros, companhias aéreas, representantes da Agência Nacional de Aviação Civil e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, que debateram sobre a segurança operacional nos aeroportos.


09/10/2015 - Edição 1749

O presidente da RIOgaleão Luiz Rocha entre os diretores Veras e Bastos
O presidente da RIOgaleão Luiz Rocha entre os diretores Veras e Bastos
A concessionária RIOgaleão promoveu nos dias 1 e 2 deste mês o seu 1º Simpósio de Segurança Operacional. Participaram do evento 120 integrantes de diversos segmentos aéreos, entre membros da aeronáutica, gestores de aeroportos de vários estados brasileiros, companhias aéreas, representantes da Agência Nacional de Aviação Civil e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, que debateram sobre a segurança operacional nos aeroportos. O presidente da RIOgaleão, Luiz Rocha, abriu o evento reforçando a importância da participação de todos os convidados no debate, especialmente com a proximidade das Olimpíadas, maior evento esportivo do mundo, que será sediado no Rio de Janeiro. — Com os Jogos Olímpicos de 2016 no horizonte, torna-se relevante e necessária a adesão de membros importantes do segmento aéreo para a troca de experiências, contato e debates sobre novidades e modernização na segurança dos aeroportos nacionais — disse Rocha. O simpósio contou com a participação de um grupo de especialistas e palestrantes respeitados no meio aeronáutico, como Marcelo Honorato, juiz federal especializado em casos de aviação e investigador de acidentes aeronáuticos. O especialista falou, entre outros assuntos, sobre responsabilidade criminal em acidentes aéreos, com apresentação de casos como o do acidente envolvendo a aeronave da GOL, em 2007, além de trazer à discussão a responsabilidade das empresas aéreas e do Estado no que diz respeito ao cumprimento das normas ambientais e aeronáuticas. O evento inédito foi uma iniciativa da RIOgaleão, que completou em agosto um ano de operação à frente do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Nos três primeiros meses de gestão a RIOgaleão já havia demonstrado pioneirismo ao obter autorização da ANAC para receber, no Tom Jobim, as aeronaves do Código F - super jatos -, como os Airbus A-380 e o Boeing 747-800, maiores aviões do mundo. A concessionária é formada pelas empresas Odebrecht Transport, Changi Airports International e Infraero cujo contrato de concessão tem duração de 25 anos. Até o fim desse período, a RIOgaleão investirá R$ 5 bilhões no aeroporto – destes, cerca de R$ 2 bilhões serão investidos até 2016.