Por volta de 20h da última quarta-feira (10), um homem moreno, magro, aparentando ter 17 anos, portando uma arma de fogo, entrou na Casa Bahia do Cacuia e rendeu Ana Cristina, gerente da loja, juntamente com duas outras funcionárias. O assaltante tomou os celulares das trabalhadoras, amarrou as mãos e trancou as duas funcionárias em uma sala no terceiro piso da loja, onde fica o estoque. Apenas a gerente ficou refém dos bandidos.
12/12/2014 - Edição 1706
Por volta de 20h da última quarta-feira (10), um homem moreno, magro, aparentando ter 17 anos, portando uma arma de fogo, entrou na Casa Bahia do Cacuia e rendeu Ana Cristina, gerente da loja, juntamente com duas outras funcionárias. O assaltante tomou os celulares das trabalhadoras, amarrou as mãos e trancou as duas funcionárias em uma sala no terceiro piso da loja, onde fica o estoque. Apenas a gerente ficou refém dos bandidos.
Outros dois bandidos entraram no estabelecimento e renderam o restante dos funcionários, conduzindo o grupo para o segundo andar da loja, onde também tiveram os celulares roubados e as mãos amarradas.
Um dos ladrões que entrou na loja utilizou um casaco para cobrir o rosto e colou papeis na lente das câmeras de segurança, evitando que fossem filmados. Após cerca de 30 minutos dentro do estabelecimento, o marido da gerente bateu na porta para buscar a esposa e também foi feito refem.
Após recolherem dezenas de celulares, Ipods, tablets e outros eletroeletrônicos das prateleiras, os assaltantes utilizaram caixas de papelão para acondicionar os produtos roubados. A ação durou cerca de duas horas, e segundo a gerente, haveria um quarto bandido do lado de fora dando cobertura.
Na fuga, os bandidos se descuidaram e acionaram o alarme e quando a polícia chegou, já estavam longe. Os funcionários ficaram parte da noite prestando esclarecimentos na 37ª DP. A gerente Ana Cristina que ficou a maior parte do assalto em poder dos bandidos estava em estado de choque. Diretores da empresa ainda não calcularam os prejuízos.
A polícia trabalha com a hipótese de se tratar de uma quadrilha de fora da Ilha especializada em roubos de carga e estabelecimentos comerciais.