Cesar Maia luta pelo senado na Ilha

Depois de um mês de campanha eleitoral a maioria dos candidatos às eleições de 2014, prefere distribuir material nas ruas e colocar placas nas casas de amigos. Alguns eleitores, entretanto têm manifestado contrariedade com o som alto utilizado em veículos para propaganda de campanhas. Waldemar Jinemes, morador do Jardim Guanabara, diz que fica estressado: “Tem um candidato que usa o som num carro de maneira tão alta que não dá nem para entender nada. Isso incomoda muito e quando descobrir o nome dele vou fazer campanha contra”, diz chateado.   Primeira região da capital a ser visitada em julho pelo candidato ao senado Cesar Maia, a Ilha do Governador voltou a receber o ex-prefeito que conversou com moradores do Cocotá. Cesar Maia ouviu reivindicações e tirou dúvidas dos eleitores sobre as funções do senador.   Explicou a importância do cargo na aprovação de empréstimos e na garantia da continuidade das obras em andamento no Estado. Entre cafezinhos, muitos abraços e apertos de mão, o candidato também ouviu elogios, críticas, sugestões e registrou os encontros em selfies.   As caminhadas e visitas de Cesar Maia durante as campanhas eleitorais são tradicionais. Ele mantém o hábito de conversar com pequenos grupos em padarias, bares ou residências e, nesses contatos Cesar diz que, aprofunda as explicações sobre o papel do senador e nas análises sobre a situação do País. O candidato disse que costuma ter tradicionalmente boas votações na Ilha e considerou importante voltar todas as semanas.   Nas calçadas da região, ainda há poucas as placas de candidatos e os carros que circulam com adesivos são raros. A expectativa da maioria dos candidatos é que com o início da campanha eleitoral na televisão no próximo dia 19, o clima de desinteresse dos eleitores mude. A morte do candidato a presidente Eduardo Campos, na terça feira (12), deixou as pessoas perplexas nas ruas e a política foi o assunto da semana nas rodas de amigos, mas por razões sentimentais pela morte trágica de um ser humano que deixa família e a dúvida de que ao longo da campanha Campos poderia mostrar que tinha força e argumentos para conquistar a presidência da república. A dúvida ficará para a eternidade.