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Rodrigo Maia quer valorizar servidor

O Deputado Federal Rodrigo Maia (DEM) voltou a assumir posições firmes durante encontro com moradores da Ilha realizado no último sábado (31). Durante a reunião, onde a maioria das pessoas eram servidores municipais, Rodrigo ouviu diversas denúncias de situações caóticas nos PAMs e nos hospitais da rede pública. Ele também debateu com os moradores temas como educação e transportes, assuntos que precisam de soluções e que devem ter o debate aprofundado nesse momento pré-eleitoral, de modo que os partidos e candidatos assumam responsabilidades para minimizar as dificuldades da população.


06/06/2014 - Edição 1679

Deputado Rodrigo Maia
Deputado Rodrigo Maia
O Deputado Federal Rodrigo Maia (DEM) voltou a assumir posições firmes durante encontro com moradores da Ilha realizado no último sábado (31). Durante a reunião, onde a maioria das pessoas eram servidores municipais, Rodrigo ouviu diversas denúncias de situações caóticas nos PAMs e nos hospitais da rede pública. Ele também debateu com os moradores temas como educação e transportes, assuntos que precisam de soluções e que devem ter o debate aprofundado nesse momento pré-eleitoral, de modo que os partidos e candidatos assumam responsabilidades para minimizar as dificuldades da população.    O encontro realizado na Rua Muiatuca, Jardim Carioca, também serviu para que o deputado Rodrigo Maia deixasse clara a sua posição contrária à terceirização dos serviços de saúde sob responsabilidade do poder público, reafirmando a necessidade de valorização dos funcionários públicos, classe que, nos dias de hoje merece mais apoio e respeito.   No área dos transportes, Rodrigo Maia destacou a importância da criação dos modais metroviários e do VLT como solução para o estresse no trânsito e para acabar com a caótica situação dos congestionamentos por toda cidade, principalmente na entrada e saída da Ilha, nos horários de pico. “O BRT, que inaugurou parte do trajeto da Transcarioca, no domingo passado, além de não servir aos moradores da Ilha, não eliminará os transtornos para os usuários. Isso porque o largo espaço de tempo entre as saídas de um veículo e outro não diminui a superlotação e é, por excelência, a insistência no modelo rodoviarista e no predomínio das empresas de ônibus no sistema,” afirmou Rodrigo.