Boca no Trombone

Boca no Trombone

O sinal em frente ao lanchonete Água Viva, na Avenida Doutor Agenor de Almeida Loyola, Bancários, está apagado há duas semanas. É um perigo, pois sem a sinalização, os carros transitam livremente possibilitando um contato perigoso com os pedestres que atravessam a rua. Anderson Muniz, via WhatsApp.


15/02/2019 - Edição 1924

Na Rua Fernandes da Fonseca, na Ribeira, altura do número 138, lixo despejado de forma irregular ocupa parte da calçada e atrai ratos, baratas e outras pragas
Na Rua Fernandes da Fonseca, na Ribeira, altura do número 138, lixo despejado de forma irregular ocupa parte da calçada e atrai ratos, baratas e outras pragas
BRT sem ar Frequentemente os usuários da linha Galeão x Alvorada do BRT, sofrem com a falta de ar-condicionado no transporte. Quando o número de passageiros aumenta, o calor piora. Não aguentamos mais. Maurício Belmiro, via Twitter. Sinal apagado O sinal em frente ao lanchonete Água Viva, na Avenida Doutor Agenor de Almeida Loyola, Bancários, está apagado há duas semanas. É um perigo, pois sem a sinalização, os carros transitam livremente possibilitando um contato perigoso com os pedestres que atravessam a rua. Anderson Muniz, via WhatsApp. Lixo na calçada A Praia da Bica recebe um público grande nas noites de sexta e sábado, porém o lixo das bebidas e alimentos que ficam na calçada domingo pela manhã, é revoltante. Quem quer fazer sua caminhada matinal encontra muita dificuldade, tendo que ficar desviando do lixo. Claudia Motta, via Facebook. Tia Lavôr sem ar Estudo na Tia Lavôr, e todo dia estamos sendo liberado mais cedo pelo simples fato não ter ar-condicionado em sala de aula. No Colégio Mendes de Moraes, eles já se beneficiam do privilégio. Queremos respostas. Gabriel Martins, via Facebook. Medo na Bocaiúva Eu sou morador da Rua Bocaiúva, no Jardim Guanabara, e gostaria de tornar público que a nossa rua tem tido semelhantes assaltos, invasão de domicílio, entre outras ocorrências. Precisamos de ajuda das autoridades para rechaçar os meliantes que tanto nos causam transtorno. Diego Aguiar, via WhatsApp. Cadeirantes sem vez Na nossa região, a locomoção para cadeirantes é muito complicado. As calçadas são esburacadas, sem rampas e vivem lotadas de carros estacionados irregularmente. Somos obrigados a nos arriscar pelo meio da rua. Jéssica Santos, via WhatsApp. Congestionamentos Todos os dias é um caos para entrar na Ilha. O trânsito fica parado desde a Base Aérea até o Casa Show. Como se já não bastasse o cansaço de um dia todo de trabalho, temos que enfrentar esse congestionamento e perder tempo precioso de descanso. Precisamos de um novo plano de mobilidade urbana. Thiago Rodrigues, via WhatsApp. Perigo no Aterro Sempre quando vou realizar minha caminhada no aterro do Cocotá, me deparo com o abandono e descaso do lugar. São muitos usuários de drogas espalhados por toda a praça e, à noite, vários pontos não tem iluminação, o que favorece os roubos e a ação do tráfico pelo local. Breno Santanna, via WhatsApp. Sinal Os pedestres que passam pelo cruzamento das ruas Comendador Bastos com a Magno Martins, na Freguesia, correm perigo. Muitos motoristas insistem em avançarem o sinal do local. Como se não bastasse colocar a vida deles em risco, colocam também as das pessoas. Yuri Neves, via WhatsApp. Revolta Na última semana tive que pegar um Uber para ir para casa. Moro na Ilha e saio do meu trabalho, no Centro da cidade após às 22h. Sinto na pele a ineficácia do transporte público da região. Os ônibus passam quando querem. Já fiquei até às 23h40 esperando, e nada. Estou revoltada. Valéria Silva, via WhatsApp. Vans no Shopping É um absurdo a quantidade de vans que se aglomeram em frente à porta do Ilha Plaza Shopping. O pior é que esse problema se repete há anos e as autoridades não conseguem achar uma solução. Elas permanecem no local bloqueando o trânsito literalmente. Outro dia pude perceber uma van parada 15 minutos à espera de passageiros. Luana Maia, via WhatsApp. O Cacuia e as vans Conseguir pegar um ônibus nos pontos do Cacuia é uma missão muito complicada. São tantas vans disputando o espaço que até perdemos os ônibus que não conseguem parar nos locais adequados. Quando ainda param, temos que correr pela calçada para alcançá-los, causando um grande transtorno. Ficamos muito irritados com essa situação recorrente na nossa região. Thuane Sara, via WhatsApp. Pitangueiras Na Praia das Pitangueiras, esquina com a Rua Engenheiro Maia Filho, existe um buraco que está aumentando com o passar do tempo. Os moradores colocaram galhos com a intenção de alertar os motoristas que transitam pelo local durante o dia, mas à noite a iluminação da rua é precária, fazendo com que o risco de um acidente aumente muito. Patrícia Magda, via WhatsApp. Praça do Coxinha Na Portuguesa, próximo da praça do Coxinha, a iluminação é muito precária. Já cheguei a sofrer um assalto lá e conheço pessoas que também já foram furtadas, até mais de uma vez. Os moradores não andam com segurança pelo local, e ficam com receio de usar a Praça Stuart Angel à noite. Paulo Silva, via WhatsApp. Risco no cruzamento No cruzamento da Estrada do Dendê, em frente a Rádio Rio de Janeiro, dificilmente os carros param no sinal vermelho. Já presenciei alguns atropelamentos nesse cruzamento. Todos os dias às 6h da manhã, me arrisco atravessando e sempre tenho que forçar a passagem, pois os carros não respeitam o sinal. Hugo Leal, via Instagram. Barulhentos Moro em frente ao Colégio Jornalista Orlando Dantas, nos Bancários, e no horário de entrada e saída dos alunos do turno da manhã e tarde, fica uma bagunça no meio da rua, com os adolescentes falando alto e colocando músicas em caixas de som. Queremos sossego. Arnaldo Lima, via WhatsApp.