Boca no Trombone

Boca no Trombone

É comum ver pessoas, muito debilitadas, deitadas embaixo da passarela da Portuguesa, durante os dias de semana. São pessoas que estão sem tomar banho, pedem esmolas e comida. Embora estejam visivelmente doentes não aceitam ajuda para serem transferidas para o abrigo público onde poderiam ter a garantia de alimentação e coisas básicas para viver. Como fazer? Talvez alguma instituição de caridade as possa ajudar. Josefa Donewisk, via WhatsApp.


28/09/2018 - Edição 1904

Desde o domingo (23), a carcaça de um carro queimado está abandonada na Rua Doutor Manuel Marreiros, nos Bancários, próximo ao número 2515
Desde o domingo (23), a carcaça de um carro queimado está abandonada na Rua Doutor Manuel Marreiros, nos Bancários, próximo ao número 2515
Hostilidade O Cacuia tem suas calçadas tomadas de maneira hostil devido ao comércio ilegal. Vale destacar as carrocinhas que colocam suas mesas e cadeiras no meio da calçada, dificultando o deslocamento das pessoas. Iracema Bello, via Facebook. Vamos ajudar? É comum ver pessoas, muito debilitadas, deitadas embaixo da passarela da Portuguesa, durante os dias de semana. São pessoas que estão sem tomar banho, pedem esmolas e comida. Embora estejam visivelmente doentes não aceitam ajuda para serem transferidas para o abrigo público onde poderiam ter a garantia de alimentação e coisas básicas para viver. Como fazer? Talvez alguma instituição de caridade as possa ajudar. Josefa Donewisk, via WhatsApp. Terra de ninguém A Estrada das Canarias, para quem vem do Centro, está uma terra de ninguém. Borracheiros e lava-jatos colocam cones e interrompem uma pista, causando mais engarrafamentos. Além disso, carros são estacionados de qualquer maneira e os moradores enchem a via de entulho. Lucia Reis, via WhatsApp.  Rio Jequiá Na Estrada do Rio Jequiá um reboque fica estacionado o dia todo, ocupando totalmente o espaço onde os pedestres teriam que passar. Alguns metros mais a frente, em direção a esquina da Rua Monjolos, a calçada está completamente deteriorada. Essa situação impede a passagem de mães com carrinhos e idosos. Igor Bispo, via WhatsApp. Cadê a solução? A situação na Praia da Bica está cada vez pior. Os quiosques localizados na calçada tocam músicas aos berros de 22h às 4h da manhã. Há um ano reclamamos do mesmo problema, que nunca é solucionado. Simone Silva, via WhatsApp. Sem horários No domingo, fiquei esperando quase duas horas por um ônibus das linhas 321 ou 323. Será que os veículos somem durante a noite ou isso é um simples caso de desrespeito ao consumidor? Mauricio Belmiro, via Twitter.  Eneida de Moraes  Na Rua Eneida de Moraes tem um buraco no meio da rua que é um risco para nós motoristas. Eu mesmo já amassei o aro da minha moto e quase caí por conta disso. Jonatha Santos, via WhatsApp. Fogo no ônibus A Paranapuan precisa renovar urgentemente a frota de seus ônibus, que estão um caco. Semana passada um pegou fogo no pneu, um horror. Hilda Barbosa, via Instagram. Bagunça Falta policiamento aos finais de semana na Praia da Bica. De madrugada, a Praça Jerusalém vira uma bagunça e deixa os moradores assustados com tanto barulho. As ruas do entorno ficam todas sujas depois das festas, por conta de adolescentes. A Praia da Bica é o principal point da Ilha e não pode ser destratada desta forma. Vitória Fonseca, via Facebook. Light de novo É vergonhoso o que passamos com a Light. Além do péssimo serviço, ainda temos que pagar por quem não paga. E a empresa não faz absolutamente nada. Quanta roubalheira. Cineide Alves, via Facebook. Coleta noturna Já liguei várias vezes para a central de atendimento da prefeitura para reclamar do horário de coleta de lixo da Rua Severiano da Fonseca, Jardim Guanabara, e ainda não foi resolvido. A coleta do local tem sido feita após 1h da manhã, provocando muito barulho. Uma falta de respeito com os moradores. Simone Cruz, via WhatsApp. Moradores de rua Por muito tempo já não se via moradores de rua pela Ilha, mas agora estão todos voltando. Na passarela do Casa Show, um senhor dorme o dia inteiro para se proteger do sol. Além de triste, é perigoso porque não sabemos o que esperar deles. Márcio Carvalho, via WhatsApp. Pitangueiras Os moradores das Pitangueiras e Zumbi sofrem com a falta de ônibus. De manhã é um sufoco para pegar o 327 (Castelo x Ribeira), que é o único que vai pela Linha Vermelha. À noite, temos que andar do Cocotá até em casa. Para piorar, os ônibus estão com condições horríveis e sem ar condicionado. Andrea Fortes, via WhatsApp. Mais ônibus O morador da Ilha tem que ter mais opções de ônibus que passem pela Linha Vermelha. Na volta pra casa, além do trânsito temos que enfrentar ônibus lotados e o ar condicionado não consegue amenizar o calor. Beatriz Silva, via WhatsApp. Matagal Em uma rampa, entre o condomínio Santos Dumont e o Aerobitas, uma árvore está caída e o matagal encontra-se sempre alto. A iluminação no local é precária e estão aparecendo muitos ratos. Já foram feitos vários pedidos as autoridades e até agora nada foi feito. Janete Ferreira, via WhatsApp. Moradores e o lixo Ao lado do colégio Olga Benário Prestes, no Cacuia, há uma caçamba de lixo onde os moradores criam um verdadeiro lixão em volta. Um perigo para a saúde de quem passa no local, já que produz mau cheiro e insetos. Carlos Eduardo, via WhatsApp. Cachorro brabo Na Rua Cambaúba, atrás da Igrejinha da Praça Jerusalém e próximo a estação da Comlurb, um cachorro costuma atacar as pessoas que passam pelo local. Na última quarta-feira, passei pela calçada e fui atacado por ele. Tiago Campos, na redação.  Trânsito doido Na Estrada do Dendê, alguns motoristas passam cortando vans e ônibus que estão paradas no ponto em alta velocidade pela contra-mão. Além disso, esta semana vi um carro transportando pessoas na carroceria. Nane Ferreira, via Facebook. Mutirão Na beira do Corredor Esportivo, no Moneró, há muito lixo e ninguém faz nada. Pessoas com a camisa escrito “mutirão”, que seriam para preservar o local, andam de um lado para o outro sem fazer nada. Carlos Alberto Viana, via Facebook. Falta polícia Os moradores dos Bancários ficam à mercê de bandidos todos os dias, devido à falta de policiamento no bairro. Nós andamos com medo e, à noite, a situação piora pela falta de iluminação. Isabela Ferreira, via Facebook.