Malandragem
Desde que as vans começaram a ser fiscalizadas pelo Detro, elas são obrigadas a terem a máquina de cartão. Só que depois da meia noite eles estão cobrando tarifas absurdas (R$ 5) e desligam as máquinas. O pior não é isso, e sim o fato de não podermos fazer nossa integração já que eles não têm permitido passar o cartão da segunda passagem. É direito de todo portador de Rio Card, ou bilhete único, fazer a integração. Temos que fazer valer esse direito.
Nathalia Gonçalves, via Facebook.
Praça na Etna
É um verdadeiro desrespeito o estado em que se encontra a pracinha da Rua Etna, no Jardim Carioca. Infelizmente as nossas crianças são obrigadas a brincar em um local com matos altos, precárias condições nos brinquedos, sem falar na condição higiênica do local que não está nada tranquila e favorável. Já denunciei à subprefeitura que nada faz. Situação complicada.
Débora Oliveira, via WhatsApp.
Utopia
Chega até ser chato, mas é impossível ter paciência com a empresa Paranapuan. A cada minuto nota-se um ônibus desta empresa, circulando pelas ruas em péssimas condições ou quebrados. Enquanto isso, quem sofre somos nós. Final de semana a coisa fica mais feia com o longo intervalo entre cada ônibus. Com esses ônibus quebrados aí, esperar rapidez é utopia! A situação só piora de vez! Bruno Gama, via WhatsApp.
Enchetes no Cacuia
Eu gostaria de saber o porquê de não haver manutenção do canal no Cacuia – que desagua no Rio Jequiá. Esse valão está abandonado por parte das autoridades. Eu moro aqui, quase que minha vida toda, e, sinceramente, não lembro a ultima vez que houve alguma tentativa de manutenção. Pelo menos a limpeza do canal é importante para que a cada chuva não inunde tudo como acontece toda vez.
Carlos Xexéo, via WhatsApp.
Cadê a água?
Nós moradores da Rua Irlanda, no Jardim Carioca, estamos sofrendo há anos com o fornecimento de água. A Cedae abre a água na segunda e fecha na sexta e, com isso, passamos o final de semana todo sem água. Estou com obra em casa e fica impossível manter a limpeza sem água, sendo que as contas chegam normalmente. Entro sempre em contato com a Cedae, mas nada se resolve. Deixo total indignação.
Viviane Araújo, via Whatsapp.
Desrespeito!
Fiquei muito triste com a atitude do Hipermercado Extra com os seus clientes na quarta (23), após a forte chuva que caiu na Ilha por volta de 23h. Eu e mais alguns clientes que ainda estávamos no mercado e com as compras já feitas, queríamos ficar esperando a chuva passar na parte de dentro do Extra, mas fomos expulsos pelos funcionários que alegaram que o mercado ia fechar e precisávamos sair do local mesmo com a forte chuva. Um absurdo essa atitude do extra com seus clientes.
Aloir Junior, via Facebook.
O 634 sumiu
No domingo (27), fiquei por cerca de 1h10 no ponto de ônibus localizado no SuperMarket do Cocotá esperando um veículo da linha 634 (Bananal x Saes Pena) e não passou nenhum ônibus. Eu e minha amiga estávamos animadas para irmos a feira dos paraíbas em São Cristovão e graças a empresa Paranapuan fomos impedidas. Só nos resta lamentar e ficar em casa, porque a empresa responsável por nos transportar, não tem condições de atender a demanda.
Ednalva Maria, via redação.
Obra interminável
Eu já não agüento mais levar 45 minutos para sair da Ilha apenas por conta de obras que já duram cerca de três semanas em frente à Base Aérea do Galeão. A população está perdendo tempo e dinheiro! Já liguei para subprefeitura, mas ninguém atende. Pelo amor de Deus! Não dá mais para aguentar isso.
Talita Barboza, via Facebook.
Querosene
Venho intervir pelos constantes lixos largados na comunidade do Querosene. A caçamba de lixo não está adiantando. O povo só vem despejar lixo aqui porque não existe outro lugar. Tem dias que fica insuportável. Faço um apelo para que a Comlurb que disponibilize em outro local da comunidade um desses laranjões. Samara de Oliveira, via WhatsApp.
Pichação no ônibus
Pego o ônibus da linha 925 (Bancários x Aeroporto) todos os dias e na última segunda (21), me deparei com um ônibus repleto de pichações. Só queria deixar claro que pequenas atitudes como estas transformam a cabeça da classe trabalhadora. Pode parecer até um “discursinho besta de tiozão”, eu também já fui criança. Mas acredite: Um dia a vida de adulto chega para vocês também. O estado do ônibus era deprimente.
Artur Claave, via WhatsApp.
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