Irreversível
Impressionante o descaso das autoridades aqui em nossa região. Sou morador da Ilha e já não é a primeira vez que eu vejo moradores de rua acampando em baixo da ponte que dá acesso ao Aeroporto Internacional Tom Jobim. Esse fato já virou corriqueiro em nossa região. Daqui a pouco vai tomar proporções irreversíveis.
Toninho Vianna, via WhatsApp.
Brigas
No E. C. Cocotá foi realizado outro baile no sábado (14), com jovens, possivelmente menores de idade ingerindo bebida alcoólica. Ninguém faz nada enquanto não houver uma tragédia. Absurdo ver tantos adolescentes saindo aparentemente bêbados e brigando em turma. Fora a algazarra e o barulho que tudo isso causa aos moradores locais. Pelo visto nenhuma autoridade local está sabendo desses “bailes no asfalto”.
Maria Leticia Almeida, via Facebook.
Rio Jequiá
Acidentes envolvendo automóveis em alta velocidade já fazem parte da rotina na Estrada Rio Jequiá. Os veículos não respeitam as placas de velocidade do local. Nos finais de semana, o que já é ruim fica pior. Estamos em casa e somos surpreendidos por carros quase invadindo nossas casas. Aonde vamos parar? Precisamos de quebra molas e redutores de velocidade com urgência.
Jane Rodrigues, via Facebook.
Indignação
Na quinta (12), estava passando pelo Cocotá e a prefeitura estava retirando os comerciantes que vendiam verduras no local. Eles eram uma opção para as pessoas que não estão podendo pagar caro nos mercados. Ao invés de tirar as barracas de trabalhadores por que não tiram os usuários de crack que estão fazendo zona nas ruas? Ou então os moradores de rua que não respeitam ninguém? Isso é um absurdo!
Leo Castello Pontual, via Facebook.
Aos pedaços
O carro da empresa Paranapuan, número B10014 está rodando com o velocímetro quebrado e o motor ruim. O veículo praticamente se arrasta. Sem contar que não passa de 30 km/h. Na quinta (12), eu tive a infelicidade de pegar esse veículo e demorei quase duas horas para chegar à Ilha.
Tiago Costa Bernardi, via Facebook.
Correios
Lamentável o serviço prestado pelos Correios aqui na Ilha. Tenho um Sedex com material médico para paciente com câncer à receber que foi postado em São Paulo no dia 6 de novembro e até agora não recebi. A mensagem no rastreamento informa que a entrega foi cancelada, agora eles alegam que o prazo expirou. A empresa erra e agora eu que tenho que descobrir onde está essa encomenda.
Maria Graça Ferro, via Facebook.
Calçadas quebradas
Caminhar pela Ilha é um problema. Várias calçadas da região encontram-se em péssimo estado de conservação. Pedras soltas, buracos enormes e desníveis tornam as calçadas verdadeiras armadilhas para crianças e idosos. Torções e quedas são constantes, mas parece que isso não é o bastante para que as autoridades façam alguma coisa.
Túlio Mello, via e-mail.
Bancários
É um absurdo o abandono da subprefeitura com o bairro dos Bancários. O canal está com muito lixo e o mato está muito alto. Isso está provocando o surgimento de insetos e roedores que estão entrando em nossas casas.
Lucimeri Fontoura Fragoso, via Facebook.
Culpa da Light
O que a Light está fazendo conosco, moradores do Boogie Woogie é falta de respeito. Ficamos sem luz frequentemente e ninguém da empresa vem ao local para reparar os danos. O verão está chegando e temo que a situação persista até lá. Fora o risco de termos os nossos eletrodomésticos queimados devido aos constantes piques de luz.
Augusto Paixão, via WhatsApp.
Cadê os 323?
Ainda temos a linha 323 na Ilha do Governador? Cada vez que preciso dela é um aborrecimento. No domingo (15), por exemplo, esperei uma hora e meia no ponto e nada do ônibus aparecer. Estou profundamente insatisfeita com as linhas de ônibus da região.
Paulo Freire, via Facebook.
Passarelas
As passarelas da Portuguesa estão sujas. Em frente ao Casa Show sempre fica cheio de lixo descartado por mal educados, esse lixo não é levado pelo vento por causa da tela de proteção da passarela. Também a passarela junto ao hipermercado Extra precisa de varreduras pelo menos uma vez por semana. Sem contar as luzes dessa passarela que foram destruídas por vândalos.
Jorge Antônio, via telefone.
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