Boca no Trombone

Boca no Trombone


26/06/2015 - Edição 1734

Bueiro sem tampa na Rua Ituá, altura do número 951
Bueiro sem tampa na Rua Ituá, altura do número 951
Sem aviso Na tarde de terça (23) estava voltando da faculdade e peguei um enorme engarrafamento próximo ao Cocotá. Depois descobri que se tratava de um ato cívico. Só acho que quando for acontecer esse tipo de evento na Ilha, deveria ser avisado de alguma forma aos moradores e ser feito um esquema de trânsito que minimize o engarrafamento das vias. André Oliveira, via telefone. Desabrigados Peço às autoridades que façam alguma coisa para resolver a questão dos desabrigados que perambulam pela Ilha, principalmente na Estrada das Canárias onde já tem duas pessoas morando com direito a barraquinha e tudo. Se a prefeitura não fizer nada, daqui a pouco nascerá uma favela no local. Luciane Salvattory, via e-mail. Insuportável É um absurdo as pessoas serem impedidas de dormir a partir das 6h por causa das kombis e vans que param no ponto do Cocotá, perto do Bradesco, berrando seus itinerários. Como a prefeitura vai legalizar o meio de transporte se eles não respeitam as leis nem as pessoas? Não deixam espaço para os ônibus pararem e ainda perturbam o silêncio. Está insuportável! Márcia Regina, via e-mail. Sob pressão É um absurdo a quantidade de crianças em horário escolar que estão perambulando pelo estacionamento, corredores e até dentro do Supermercado Assaí. Eles ficam no caixa pedindo que as pessoas paguem suas compras, que na maioria das vezes são balas e chicletes para que possam vender. Cercam as pessoas no estacionamento pedindo para carregar as compras. Tenho 82 anos, moro no Village e está dando medo ir ao mercado ou à Lotérica. Gilda Helena S. Siqueira, via e-mail. Saga continua Os correios não estão entregando as correspondências na Rua Henrique Lacombe, Jardim Guanabara e quando procuramos nos informar sobre o motivo eles alegam que não há pessoal disponível e que temos que buscar nas agências. Absurdo. Marcelle Alenca, via email. Baratas  Utilizo as barcas diariamente e além de serem muito antigas, desconfortáveis e lentas, estão infestadas de baratas. É extremamente desagradável e todos passageiros ficam apreensivos durante a viagem, tentando evitar que as baratas subam em suas roupas. Alex Oliveira, via redação. Falta ônibus Na última segunda (22) fiquei cerca de 50 minutos na Leopoldina esperando algum ônibus que viesse para Ilha. Constatei que o desrespeito das empresas de ônibus com os moradores da região é absurda. Depois de um dia de trabalho nós só queremos voltar para as nossas casas, mas não tem ônibus Bernardo Miranda, via Whatsapp. Desorganização O único problema nas vans como nos ônibus, trens e barcas é a falta de fiscalização eficiente. Infelizmente acabaram com o melhor meio de transporte Ilha-Centro, o único a respeitar limite de capacidade, o único que rodava aos fins de semana e feriados. E o pior é que eles nem se preocuparam em aumentar a quantidade de ônibus para suprir a falta das vans. Etiene Castro, via Facebook. Falta médico Fiquei mais de cinco horas esperando atendimento médico na UPA do Cocotá na terça (23). Eu e muitas outras pessoas. Todos já haviam passado pela identificação e classificação de risco, mas os médicos pareciam não existir. Carlos Bernanrdo, via Facebook. Qual o resultado? Revoltado com as blitz que são feitas nos horários de rush. Já não basta o trânsito do Rio que está horrível, aí você chega na Ilha e dá de cara com um engarrafamento medonho. Será que estas blitz tem algum resultado positivo para segurança da região? Andre Luis Arruda, via Facebook. Fumódromo O aterro do Cocotá virou um antro de drogados, principalmente de maconheiros. Parece até que o 17º BPM faz vista grossa. Porque é só passar lá em qualquer hora do dia que os usuários estarão lá com seus baseados passando de mão em mão. Edenilson Araujo, via Facebook. Estranho Na última segunda (22), fui acordada pelo barulho de uma serra elétrica ás 4h45 da manhã. Prontamente troquei de roupa e fui ver do que se tratava. Estavam cortando árvores no aterro do Cocotá. Não eram da prefeitura porque não estavam uniformizados. Após eles verem as pessoas circulando pegaram os equipamentos e foram embora. Um absurdo as pessoas matarem as árvores na calada da noite. Ana Soares, via WhatsApp. Dendê & Joaniza Virou rotina. As segundas por volta de 6h jovens da Vila Joaniza apedrejam ônibus que trazem jovens para o morro do Dendê que participam de baile na Vila dos Pinheiros. O ataque é sempre no ponto da peixaria. Os passageiros ficam apavorados, sem contar o prejuízo das empresas de ônibus. Lauro Mascarenhas, via telefone.