Boca no trombone

Asfalto Liso

Há um mês que as obras do Asfalto Liso foram concluídas na Ilha, mas esqueceram de pavimentar o trecho em frente ao ponto de ônibus da Rua República Árabe da Síria, próximo da Rua Colina. O local está com buracos e todo irregular. José Carlos N., na Redação.

Resposta:

A Rio Águas informou ao jornal que  realiza obras de drenagem em vias próximas ao canal da Portuguesa e que a Rua República Árabe da Síria está no projeto. Segundo o órgão o serviço neste trecho será concluído quando a obra de drenagem, com o prazo de três meses, for concluída.

Falta de água

Há mais ou menos um ano a Praia da Bandeira vem sofrendo com a pouca pressão da água que chega nas residências. Por conta de tal problema, tive que instalar uma bomba para ter água no condomínio em que moro. No último mês a bomba não deu conta e foi necessário contatar um carro pipa. Rita Conde, via e-mail.

Poste

Um poste na Rua B, em Tubiacanga, está sustentado somente pelas fiações e corre risco de tombar. O poste já foi trocado anteriormente, mas o problema voltou a acontecer. Eugenio F, via e-mail.

Iaiá Garcia

A grama da Praça Iaiá Garcia está completamente seca devido à falta de irrigação. Muitas flores foram plantadas, mas não tem água para regar as plantas, e por isso estão morrendo. Além disso, o chafariz está acumulando limo. Fizeram uma reforma muito boa no local, mas não há conservação adequada. Magali Kempf, na redação.

Linha 634

Quem depende do ônibus 634 (Saens Peña x Freguesia) da Paranapuan sofre, pois além de esperar horas no ponto, quando chegam passam direto. O pior é que essa linha é o único transporte para São Cristóvão e todo dia é a mesma dor de cabeça. Raquel Souza, via Facebook.

Linha 924

Hoje (29) ficamos mais de uma hora no ponto do Aeroporto Internacional esperando o ônibus 924 (Aeroporto x Bananal), quando chegou, veio lotado e ficou mais ainda quando chegou aos terminais 1 e 2. É muita falta de respeito com o trabalhador, que acaba chegando atrasado ao trabalho, e sofre as consequências disso. José Ribeiro, via site.

Vazamento

Na Estrada da Cacuia, em frente ao Hospital Paulino Werneck, há um vazamento de esgoto que corre 24 horas por dia. O problema que já dura oito anos ocupa a calçada inteira e obriga os pedestres a passarem pela rua, uma das mais movimentadas da Ilha. Vilmar Almeida, via site. 

Barcas

A barca das 8h chegou com meia hora de atraso na Praça XV. O comandante da embarcação não conseguia encostar e a barca visivelmente apresentava problemas, além de não ouvirmos o que o comandante tentava nos explicar. Estamos cansados de tanto descaso, vergonha! Aline Diogo, via Facebook.

Irregularidade

A Rua Maldonado, na Ribeira está congestionada devido aos carros dos pais parados em fila dupla para deixarem seus filhos na Escola da ACM. O pior é que há inúmeras vagas na Praia do Jequiá, em frente ao clube, mas ninguém as usa. Mal podemos sair da garagem. Hermínio Inácio, na redação.

Desrespeito

Fui renovar meu cartão do Sistema Único de Saúde no Posto de Assistência Médica Newton Alves Cardozo, no Cacuia, e me fizeram esperar um longo tempo. Só tem um atendente com um computador, as pessoas são obrigadas a comprovar que moram na Ilha, e por conta da demora, muitos idosos passam mal e desistem. Uma completa falta de respeito e consideração com a população que paga seus impostos! Ezequiel Jesus, via e-mail.

Ginástica Rítmica

É um absurdo um clube tão antigo e conhecido, como o Esporte Clube Cocotá, acabar com o balé e a ginástica rítmica e o local onde as meninas treinavam estar sendo preparado para se tornar um sala de pôquer. Estou indignada, pois conheço o trabalho dessas meninas e o esforço da sua professora. Sou avó de uma das meninas que treinavam no clube e acho que o pôquer não deveria tirar o local do esporte e sim ser um patrocinador desse esporte que sobrevive pela garra de professoras como a nossa querida Rochele.  Miriam Vinhas Teixeira, via e-mail.

Resposta: 

 O Esporte Clube Cocotá disse ao jornal que as aulas de ginástica rítmica estão paradas devido às obras no ginásio. De acordo com a diretoria do clube, a sala para as aulas estará pronta em um mês.

Assalto na van

Ontem (24) de manhã, fui assaltada em uma van da linha Zumbi x Castelo. Na altura da Base Aérea do Galeão, dois elementos embarcaram e logo em seguida, próximo a ponte anunciaram o assalto. Um deles estava armado e pegaram vários pertences pessoais dos passageiros. Após pegarem tudo, apontando a arma para todos, desceram na Avenida Brasil, na altura do Caju. Foi horrível! Priscila T., via e-mail.

Capanema

Na Rua Capanema, existe uma oficina de caminhões que não respeita os moradores. Além de consertar os veículos na rua e nas calçadas, apresenta duas enormes rachaduras no muro, que esta prestes a cair. O problema ocorreu devido às manobras dos caminhões, que batem no muro. Tiago T., via site.

Haroldo Lôbo

No mês passado, fui assaltada na Rua Haroldo Lôbo, próximo a Praça Elis Regina. Liguei para polícia e disse o que havia acontecido, pedi policiamento para essa área, e me prometeram que colocariam uma viatura no local, mas até momento não vi nada. Os assaltos nesta área são constantes, inclusive em plena luz do dia, e o bandido parece ser o mesmo, pois todas as vítimas relatam um indivíduo de bicicleta. Rosa Maria da Rocha, via site.

Village

No domingo (19), minha filha foi assaltada na esquina da Rua Heleno de Freitas com a Rua Luiz Sá, no Village, por um rapaz de bicicleta. A Rua Luiz Sá esta muito deserta, com pouca iluminação e com a falta de poda das árvores, fato que facilita a ação dos bandidos. As ruas do Village estão completamente inseguras. Márcia Reis, via Facebook.

Jardim Guanabara

As ruas Ituá e Aberema, que dão acesso ao Jardim Guanabara, estão esburacadas. Além disso, a escada entre a Rua Verissímo da Costa e Rua Aberema, na Cambaúba, está cheia de lixo e com restos de comida que trazem forte mau cheiro ao local. Rosely Brito, na redação.

Crack

A saída da Ilha virou uma crackolândia. Os pedestres têm medo de serem atacados por esses usuários de droga, e os motoristas que passam por ali temem que possa acontecer algum acidente. O crack é devastador, e isso é uma vergonha. Quando as autoridades vão tomar uma  atitude? Lamentável. Yago Surcin, via site.