Boca no Trombone

Boca no trombone

TERRA DE NINGUÉM - Eu estou morando há dois meses na Ilha e não aguento mais o transporte local. As vans e kombis dominam totalmente as ruas, não respeitam as sinalizações, pontos e muito menos aos pedestres, falando besteiras no alto falante. Em alguns pontos específicos o abuso é ao extremo e ninguém faz nada. A Rua Comendador Bastos, perto do número 599 está dominada pelas vans. Lá é o ponto final e elas ficam no meio da passagem atrapalhando totalmente a rua. Na Estrada do Galeão, no ponto do mercado Extra, é impossível o ônibus para no ponto por causa das vans que fazem fila ali. Do jeito que esta não dá para ficar. A Ilha está abandonada.


05/04/2012 - Edição 1566

Lixo perto da Clínica da Família no Corredor Esportivo
Lixo perto da Clínica da Família no Corredor Esportivo

Absurdo!

No dia 28 estava saindo da Ilha às 16h13, quando pela Estrada do Galeão me deparei com um carro da Guarda Municipal, 1746, com as duas rodas sobre o passeio, em frente a uma padaria, próximo a Praça do Avião. Na sua frente uma caminhonete da prefeitura que recolhe moradores de rua, também com as duas rodas sobre o passeio. Ambas paradas sem ninguém dentro. É normal? Pergunto por que meu carro, na frente da minha garagem, com o pisca-alerta ligado, foi multado pela GM quando desci para abrir o portão. Só soube quando recebi a multa. Elisabete Silva, pelo site.

 

Cuidado!

Atenção com os guardadores de carro com colete da prefeitura que ficam no Aterro do Cocotá nos finais de semana. Estive lá com a minha família furaram um dos pneus de meu carro e só fui notar na volta pra casa. Aproveito também para pedir aos responsáveis pela manutenção do parque, pois toda vez que tem uma chuvinha fica tudo cheio de lama. Um dos campos que tem de barro virou uma piscina de lama. Sabrina Rodrigues, pelo site.

 

Eisa

Inacreditável que a prefeitura gaste tanto dinheiro com o conserto de buracos causados, principalmente, nas Ruas Domingos Mondim, Caricé e adjacências por carretas pesadíssimas que transitam a caminho do Eisa diuturnamente. O transporte para o Eisa deveria ser feito pela Av. Paranapuã e não por ruas estritamente residenciais. Rita Nascimento, via Facebook.

 

Poda

Na esquina da Rua Orestes Rosólia com Carmem Miranda ficamos 8 horas sem luz por causa de árvores sem poda. Sem falar no completo abandono do larguinho que tem ali. Uma semana após o fato ainda estão na pracinha (se aquilo pode ser chamada de pracinha) o monte de galhos. Bravo Ilha! Artur Sousa, via Facebook.

 

GM onde está?

Na Estrada do Dendê fica muito difícil transitar principalmente naquela área junto ao banco Bradesco e o hospital, porque todas as calçadas estão tomadas por carros estacionados. Crianças, idosos, e deficientes, se precisarem usar a calçada não podem. Para andar por ali precisa ir para a rua com risco de atropelamento. Por onde anda a Guarda Municipal? José Marcio Nascimento, pelo site.

 

Baratas

Será possível que ninguém está vendo a quantidade de baratas que tem no Extra? A vigilância sanitária tem que fazer alguma coisa e rápido! Marise Gomes, pelo site.

 

Maternidade

Na noite do dia 1º, por volta das 20h50 levei minha filha recém nascida no Paulino Werneck e ela não foi atendida por falta de pediatra. Ela nasceu no dia 21 neste hospital e pela lei, durante 28 dias a partir da data de nascimento, o hospital tem a obrigação de atender o recém nascido. Sem saída, a levei na UPA e a pediatra de lá se recusou a atendê-la dizendo que a responsabilidade é da maternidade e que lá havia pediatra de plantão. Voltei ao Paulino Werneck e de nada adiantou. Agora eu pergunto, como pode uma maternidade não ter se quer um pediatra? Wagner Alves da Silva, pelo site.

 

Falta d´água I

A Rua Gaspar Magalhães, está sem água desde o dia 24. A falta de água nessa rua é constante e sem justificativa, pois não vejo canos furados ou funcionários trabalhando. Por que o Jardim Guanabara é tão deficiente de água? Como pode este bairro ser considerado tão bom com todo esse transtorno? Mariana Martins, via Facebook

 

Terra de ninguém

Eu estou morando há dois meses na Ilha e não aguento mais o transporte local. As vans e kombis dominam totalmente as ruas, não respeitam as sinalizações, pontos e muito menos aos pedestres, falando besteiras no alto falante. Em alguns pontos específicos o abuso é ao extremo e ninguém faz nada. A Rua Comendador Bastos, perto do número 599 está dominada pelas vans. Lá é o ponto final e elas ficam no meio da passagem atrapalhando totalmente a rua. Na Estrada do Galeão, no ponto do mercado Extra, é impossível o ônibus para no ponto por causa das vans que fazem fila ali. Do jeito que esta não dá para ficar. A Ilha está abandonada. Thiago Oliveira, pelo site.

 

Vergonha!

Há uns três meses um caminhão da Comlurb esteve na pracinha que fica atrás do Colégio Álvaro Moreira, na Rua Iva, em frente ao número 12, para cortar alguns galhos onde mais de 30 maritacas dormiam e faziam seus ninhos, o que foi um crime. O caminhão estacionou na calçada e quebrou a tampa da caixa de esgoto que fica no meio da calçada,  deixando-a totalmente aberta e causando acidentes. Algumas pessoas já caíram no buraco que ficou na calçada e se machucaram gravemente. Quando a Comlurb vai reparar seus próprios erros? Victor Bacellar, por e-mail.

 

Falta de água II

Moro em um prédio na Rua Praia do Jequiá, 72, e estamos sem água há 10 dias. O abastecimento da rua toda está ruim, já entrei em contato com a Cedae e nada foi feito até agora. André S., por telefone.

 

Resposta: Cedae

A empresa informou ao Ilha Notícias que a falta de água na Rua Praia do Jequiá não é generalizada e que uma vistoria no local será realizada até o final de semana para restabelecer o abastecimento no nº 72.

 

Deserviço

A Light realizou a troca de três postes na Rua Ituá, na última quinta-feira (29). Ficamos sem luz de 9h às 17h30. Ao término do serviço, vários residências ficaram sem NET, sem telefone (Oi-Telemar) e sem Velox. A Light deixou todos os fios dessas empresas arrebentados. Eu fiquei três dias sem telefone. Angelo Di Biase, via Facebook

 

Resposta Táxi

Em atenção a leitora Camila Rocha que na edição 1564 do Ilha Notícias se queixou sobre o atendimento dos taxistas da Ama Táxi da Freguesia, a direção da cooperativa pede que a leitora entre em contato (3396-3832) para que eles possam identificar no cadastro o dia e a hora do serviço e assim tomarem as providências.