20/08/2021 - Edição 2055
Enquanto no Brasil comemoramos o “Agosto Lilás” para festejar os 15 anos da promulgação da Lei Maria da Penha, cujo marco foi instrumentalizar a proteção da mulher e sobretudo punir agressores, o mundo assiste estarrecido imagens do Afeganistão, recentemente ocupado pelos Talibãs, e diante da iminente possibilidade de atos de radicalização contra a liberdade das mulheres que vivem naquele pais, cuja população está em desespero.
No Brasil, graças a Deus, prosperam leis que resgatam a igualdade de direitos e deveres, cuja fonte de inspiração deveria ser sempre a própria lei de Deus. Aliás, com uma tremenda diferença em favor das mulheres que tem organismos abençoados pelo dom divino e o poder de gerar vidas. Elas precisam ser sempre protegidas e respeitadas, aqui e em qualquer parte do planeta.
Além do Agosto Lilás – criado para estimular a conscientização contra a violência doméstica -, em 8 de março é comemorado o Dia da Mulher e o mês todo de março é reconhecido como o Mês das Mulheres. Outubro é o Mês Rosa para lembrar a campanhas de proteção contra o câncer de mama. Aliás, penso que todos os dias, de todos os meses deveriam ser dedicados a reverenciá-las, por tantas coisas, mas principalmente pelo fato de terem dado vida a cada um de nós. Isso parece pouco, ou é tudo?
Por outro lado, é inexorável que aos poucos elas alcancem a igualdade absoluta. É questão de tempo. E imagino que cotas são desnecessárias porque podem desmotivar quem está acostumado a lutar, como é o caso da maioria das mulheres. Acho que elas não precisam desta bengala para conquistar direitos e espaços. Na brincadeira, sugiro aos inseguros de plantão, criar cláusulas de barreira porque podem ser ultrapassados rapidamente. Fato que, aliás, não será nada demais porque vencem os melhores. Aos preguiçosos de ambos os sexos restará aplaudir!
Parabéns ao pessoal do Instituto Correnteza do Bem, que no último dia 11 reuniu num evento cerca de duas centenas de mulheres empoderadas para comemorar o Agosto Lilas. E que Deus proteja as mulheres afegãs.
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