Boca no Trombone

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Buraco na pista da Rua Breno Guimaraes, em frente ao número 106, é perigoso para veículos


24/03/2023 - Edição 2138

Buraco na pista da Rua Breno Guimaraes, em frente ao número 106, é perigoso para veículos
Buraco na pista da Rua Breno Guimaraes, em frente ao número 106, é perigoso para veículos

Desumano
Segunda-feira, passando pela Cova da Onça, vi uma aluna, devidamente uniformizada, fazendo sinal para o 328. A menina subia pela porta da frente e, sem mais nem menos, o motorista arrancou com o carro. Ela caiu e o sujeito nem parou para prestar socorro. Isso é desumano. Selma Aguiar, via Facebook.

Na pista
Por algum acaso, existe alguma coisa mal resolvida entre o transporte público da Ilha e o caminho que vai da Estrada do Galeão à saída da Ilha? Pelo menos uma vez na semana, um ônibus da Paranapuan enguiça nesse trajeto e, para o meu azar, costumo estar dentro. Não aguento mais isso. Acordo cedo, saio para trabalhar e fico, literalmente, na pista. Leonardo da Veiga, via Instagram.

Amendoeira
Moro em frente ao Edifício do Barbosa, na Rua Eutiquio Soledade, no Tauá. Há mais de um ano, uma amendoeira tem tirado o sossego dos moradores. Está enorme. De vez em quando, até despencam uns galhos. Já vimos uma desabar, não queremos outro prejuízo. Aída Rodrigues, via Facebook.

Olha o buraco!
Há um buraco fazendo aniversário na pista da Rua Breno Guimarães, no Jardim Guanabara, oferecendo perigo aos pedestres e moradores daquela área. Suzy Lopes, via Facebook.

Fim da picada
Meu filho estuda na Escola Amadeu Rocha, na Rua Manoel Marreiros. Não entendo, como pode um bem do município ser tão mal servido pela própria Prefeitura? Os entornos do terreno estão tomados de mato. Os mosquitos estão demais. Isso é absurdo! Angelo Ferreira, via Facebook.

Em breve: tragédia!
Não vai demorar para acontecer uma tragédia na Estrada da Cacuia, bem em frente ao Mundial. Na quarta, pela manhã, quase fui atropelada. Ninguém soluciona o problema do sinal. Por conta própria, ele melhora e piora. Nisso, quem passa por lá, arrisca-se. Estou revoltada. Eduarda Martins, via Facebook.

Cadê nossa água?
Na Rua Ebro, no Jardim Carioca, do nada, penando com falta d'água. O que está rolando, Águas do Rio? E só problema, impressionante! Carlos Souza, via Facebook.

Inversão da razão
Estas vans que rodam pela Ilha são um perigo. Na semana passada, eu estava descendo do ônibus, em frente ao CCAA, na Estrada do Galeão, e quase fui atropelada por um sujeito que, além de estar errado, entrando entre o ônibus e a calçada, ainda reclamou comigo. O certo virou e errado e o errado virou o certo. Tá ruim de conviver. Suzana de Mello, via Instagram.

Até hoje, nada
Até hoje. não consertaram os bancos e mesa atingidos pelo carro que passou meses maquela praça da Paranapuã, altura da Marquês de Muritiba. Aqui é assim, empurra-se enquanto pode. Renato Corrêa, via Instagram.

Tomaram conta
Tem uma área coberta no Aterro do Cocotá que se tomou de uso exclusivo dos maconheiros. É impressionante. Faça chuva ou faça sol, de dia ou de noite, essa galera está lá, empesteando o ambiente. Marina Fernandes, via Instagram.

Zumbi
Faço ginástica na praça do Parque Almirante Souza Melo, em frente ao Leão do Zumbi. Boa parte dos aparelhos estão quebrados, sem falar no estado de abandono do próprio parque. Tem que haver ação. Rosa de Almeida, via Facebook.

Mais consciência
Semanalmente, o antigo ponto do Regina, na Rua Mileto Maciel, tem servido de lixeira para os moradores daquela área. Parece mentira, pois é impressionante que alguém seja capaz de sujar as imediações do próprio lugar onde vive, mas é real. Vamos ter mais consciência, minha gente. Robson Vianna, via Facebook.

Tem que rever
Há meses, havia um buraco na calçada ao lado do Colégio São Remo. Na verdade, aquilo é uma caixa de concreto, dentro da calçada, que estava destampada. Finalmente, tamparam, mas não adiantou. Ao redor, está tudo esburacado e, daquele jeito, é capaz de alguém pisar naquela também e cair lá dentro. Mauro Xavier, via Facebook.

Fios soltos
Próximo ao posto BR, no Tauá, sentido Mundial, tem uma porção de fios que já estão arriados na calçada há meses, embora continuem pendurados, passando energia. Ali é movimentadissimo, o que toma o assunto ainda mais preocupante. Adélia Ribeiro, via Instagram.

Fim da era?
Já observaram que pobre não tem mais o direito de nascer insulano de fato? Na Ilha, só nasce quem os pais têm condições de bancar um parto em hospital particular. Tive meus três filhos no Paulinho Wemeck. Nenhum dos meus cinco netos nasceram aqui. No que depender dos governantes agilizarem nossa maternidade, o insulano nato vai entrar em extinção. Regina Barbosa, via Instagram.