Voz do Leitor

A crítica dos leitores

É inexplicável que no trecho entre o relógio e o cemitério do Cacuia, que é bastante movimentado, é muito difícil notar a presença de Guarda Municipal


13/05/2022 - Edição 2093

Cadê a GM? 
É inexplicável que no trecho entre o relógio e o cemitério do Cacuia, que é bastante movimentado, é muito difícil notar a presença de Guarda Municipal. A bagunça é grande principalmente em frente ao Mundial. Onde não há pouca fiscalização reinam os abusos. Regina Cândido, via WhatsApp. 

Perigo de assalto 
O trecho da Rua Luís Belart próximo à Rua República Árabe da Síria é muito perigoso à noite. Já fui assaltada nesse local e sempre que posso eu evito andar por lá na parte da noite. É perigoso até mesmo para pegar Uber. Thais Ramos, via WhatsApp. 

Transporte precário 
A Ilha está totalmente abandonada em relação ao transporte público. Hoje moro fora da Ilha, mas na última vez que estive na região eu fiquei horrorizada com o estado de conservação de um ônibus que eu peguei. Estava todo sujo e com tudo quebrado. Fiquei com nojo do ônibus. Dora Lúcia, via Instagram. 

Descaso 
O descaso das autoridades públicas em relação à passarela da Base Aérea do Galeão é evidente. As autoridades só vão tomar uma providência no dia que acontecer uma tragédia com um motorista ou um pedestre. Até lá, vão empurrar o problema com a barriga. Luiz Cláudio, via Instagram. 

Assunto sério 
Fico muito triste ao ler certos comentários em relação ao estudante que esfaqueou as meninas da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes. Muitos estão julgando o menino e fazendo comentários maldosos sobre seus problemas psicológicos. Saúde mental é um assunto sério e não podemos fazer pouco caso. Cris Diogo, via Instagram. 

Detectores 
Sei que não é uma solução definitiva, mas as escolas da região poderiam ter detectores de metal na porta. Essa medida poderia evitar episódios como o que ocorreu na Escola Brigadeiro Eduardo Gomes. Seria uma ação menos invasiva que a revista aos alunos. Dani Guimarães, via Instagram. 

Ilha x Paquetá 
Por que a estação das barcas do Cocotá não oferece viagens diretas para a Ilha de Paquetá? Isso não faz o menor sentido. Uma pessoa que queira visitar e conhecer o local precisa ir até o Centro e pegar outra viagem. Uma viagem direta ajudaria até mesmo a integrar as duas regiões. Teresa Vieira, via WhatsApp. 

Passarelas ruins 
Algumas passarelas na região estão danificadas porque a maioria delas se tornaram uma espécie de “ponte de motos”. Isso faz com que o piso fique destruído. Os motoqueiros precisam ter essa consciência de que a passarela é para pedestres. André Porto, via Twitter. 

Pichações 
Vários pontos da Ilha estão infestados de pichações e nunca é feito nada. Deveria haver uma fiscalização mais efetiva, com rondas policiais noturnas mais frequentes e que identificassem esses meliantes para puni-los. A Ilha tem sido alvo de muito vandalismo. Márcio Ferreira, via Twitter. 

Mais câmeras 
A Ilha precisa ter mais câmeras espalhadas pela região de forma que auxiliasse mais as autoridades de trânsito na fiscalização das vias da região. Muitos motoristas e motociclistas não respeitam as leis de trânsito e isso poderia ser contido com mais eficiência. Leandro Lessa, via Twitter.