Voz do Leitor

A crítica dos leitores

Quando um problema surge em alguma área pública na Ilha, uma praça por exemplo, demoram muito para resolver o problema


30/04/2021 - Edição 2039

Lentidão na Ilha
Quando um problema surge em alguma área pública na Ilha, uma praça por exemplo, demoram muito para resolver o problema. No entanto, se esse mesmo problema acontece na Zona Sul da cidade, não só resolvem rápido como já fazem outras melhorias, como instalar novos brinquedos, por iluminação de LED, pintura nova, etc. Por que lá tem uma atenção especial? Luís Martins, via Twitter.

Posto nota 10!
Gostaria de registrar um agradecimento ao Posto de Saúde Madre Teresa de Calcutá, no Bancários, pelo atendimento maravilhoso que prestaram a mim. Tenho 72 anos e fui ao local para tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 e fui super bem atendida. Na hora da vacinação, foi tudo muito bem explicado e tudo feito às claras. Sandra Guedes, via WhatsApp.

Roubo de tampas
É um absurdo a ação dos criminosos que estão roubando tampas de ferro pela Ilha do Governador, mas essas pessoas só estão cometendo esse crime porque há quem compre esse material. Se não tivesse alguém para comprar, não haveria vantagem alguma para alguém roubar essas tampas. Raul Silva, via Instagram.

Vandalismo
As pessoas reclamam de descaso das autoridades públicas na Ilha, mas tem muita gente que não sabe conservar o patrimônio. As grades da área da Marinha próxima à Vila Olímpica Nilton Santos foram danificadas pela própria população para ter acesso ao manguezal. Não tiveram o mínimo de cuidado. Rodrigo Alves, via Instagram.

Boa sorte, Robson!
Espero que o novo gerente da Comlurb Robson Carvalho faça um bom trabalho na Ilha. Se ele mantiver o que era feito na gestão anterior já vai ser um grande feito, pois o trabalho do Júlio Vieira era muito bom à frente da empresa. Marcio Valente, via Instagram.

Só na Ilha
Entendo a opinião de quem defende a implementação de micro-ônibus na Ilha do Governador, mas só será uma solução boa se a frequência for alta e para as viagens dentro da própria região. Imagine o horror que seria um micro-ônibus lotado fazendo uma viagem de quase dias horas para o Centro do Rio. Seria inviável. João Vinícius, via Twitter.