Opinião

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Com a determinação da prefeitura de proibir a circulação de vans no Centro, os passageiros da Ilha encontram sérias dificuldades de deslocamentos para outras regiões da cidade. Além da falta de linhas para a Zona Sul, região onde muitos insulanos trabalham, o uso dos ônibus para deslocamentos até o Centro é difícil, desconfortável e caro. Os ônibus tipo “frescão” como alternativa diária, é insuportável para o bolso de qualquer um. A opção por barcas continua com as incertezas de sempre, além dos poucos horários as embarcações são velhas e inseguras.

Opinião - 19/06/2015 - Edição nº 1733

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O PEU, Projeto de Estruturação e Urbanística que está sendo discutido na Câmara dos Vereadores gera grande expectativa nos grupos que mantêm interesse no desenvolvimento da Ilha do Governador. A perspectiva de ser aprovado o aumento de mais um andar nos novos prédios é polêmico e objetivamente pode incentivar a construção de unidades mais baratas, mas tem contraponto no aumento da população da Ilha e mais congestionamento de veículos nas ruas.

Opinião - 12/06/2015 - Edição nº 1732

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Nos últimos tempos, a Baía de Guanabara tem sido notícia na imprensa menos por sua incontestável beleza natural e mais, muito mais, pela poluição que tomou conta de toda a sua extensão nas últimas três décadas. Todas as montanhas de dólares investidas para melhorar as péssimas condições da água não obtiveram nenhum resultado positivo. Pior, o território da Ilha do Governador, inserido no contexto geográfico da baía é de todas as regiões localizadas nas margens a mais prejudicada pelos potenciais danos à saúde da população e aos graves prejuízos à economia da região. Incomoda muito a atrocidade que se faz contra a natureza. O crime ambiental contra a flora e a fauna é uma questão injustificada pela absoluta falta de cultura e de consciência do povo e das autoridades. É uma vergonha e totalmente impossível a realização de atividades de iatismo na Baía de Guanabara durante as Olimpíadas de 2016.

Opinião - 05/06/2015 - Edição nº 1731

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É preciso agradecer a Deus não ter acontecido um acidente de graves proporções com a velha embarcação Vital Brasil que ao final de uma viagem na noite de quinta e lotada de passageiros apresentou problemas mecânicos e chocou-se contra o Terminal do Cocotá. Uma tragédia poderia ter acontecido se o problema ocorresse no meio do trajeto e descontrolada a barca se chocasse contra outra embarcação ou uma dessas ilhas que ficam entre o Cocotá e a Praça XV.

Opinião - 08/05/2015 - Edição nº 1727

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Infelizmente as notícias publicadas nas últimas semanas nos jornais e veiculadas na televisão dão conta de um verdadeiro caos nas condições de saneamento das águas da Baía de Guanabara. As imagens são desoladoras e a quantidade de lixo flutuante é muito maior do que todos imaginavam. Os técnicos garantem que as provas de iatismo programadas para as Olimpíadas de 2016 das Olimpíadas devem ser transferidas de local porque não há mais tempo de fazer um trabalho sério que garanta a saúde dos atletas e a segurança das embarcações.

Opinião - 30/04/2015 - Edição nº 1726

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Os grandes bancos estão se lixando para as dificuldades dos brasileiros e continuam arroxando nos juros. O noticiário econômico revela que o lucro dos banqueiros é fantástico e novos recordes são comemorados a cada trimestre. Não entendo e não concordo que o Brasil proteja instituições financeiras que cobram taxas e juros desproporcionais com a situação difícil que a população e empresas vivem neste grave momento econômico. A situação do país e do seu povo é complicada diante dos escândalos que repercutiram diretamente na economia, gerando dezenas de milhares de desempregados e o encerramento de muitas atividades produtivas.

Opinião - 24/04/2015 - Edição nº 1725

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Quem é obrigado a usar ônibus para se deslocar diariamente para trabalhar fora da Ilha sofre muito. Os passageiros perdem normalmente cerca de três horas, por dia,no deslocamento casa e trabalho. Além de acordar muito cedo os trabalhadores, enfrentam a demora dos ônibus e quando conseguem finalmente embarcar é enorme o desconforto de viajar em pé em veículos superlotados. Quem é obrigado a viajar de ônibus, normalmente não dispõem de carro próprio e nem recursos para gastar R$ 20,00 diariamente para usufruir do conforto dos frescões com ar condicionado e poltronas confortáveis.

Opinião - 17/04/2015 - Edição nº 1724